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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

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Enzylacto ULTRA é a evolução do ENZYLACTO um alimento composto por 3 tipos de ezimas digestivas essenciais para digestão de proteínas, gorduras e lactose (açúcar do leite). Possui alta concentração de Lactase que catalisa a hidrolise da lactose.


Nova enzima lactase, agora disponível em farmácias

janeiro 20, 2014
Lançada pela Apsen Farmacêutica, chega ao mercado brasileiro o Lactosil, uma nova opção para a ingestão de leite e derivados.
Para quem sofre por indigestão causada por alimentos lácteos, vale lembrar que não é necessário se privar completamente do leite e seus derivados. Com o Lactosil, uma enzima lactase em pó, você poderá adicioná-la a qualquer bebida láctea ou utilizá-la na preparação desses alimentos.
A proposta da Aspen é aumentar a liberdade e autonomia das pessoas, disponibilizando o produto nas principais redes de farmácias do Brasil. Com isso, fica simples levar o Lactosil com você para comer aquela sobremesa especial ou ir a um jantar sem se preocupar se você poderá comer os pratos que serão servidos.
Você encontra o Lactosil em sachês com 4.000 FCC ALU* para crianças, e 10.000 FCC ALU para adultos, em caixas com 30 sachês cada, com preço médio entre R$ 35,00 e R$ 70,00.
Cada sachê de 10.000 FCC ALU pode ser usado para alimentos com até 50g de lactose. Isso equivale dizer que você poderia usar 1 sachê de Lactosil para 1 litro de leite, que possui, em média, 45g de lactose. Outros alimentos lácteos irão variar no seu teor de lactose. Por exemplo, o leite em pó, em apenas 2 colheres de sopa, possui 10g de lactose.
Para saber mais acesse o site www.lactosil.com.br ou curta a página no Facebook: www.facebook.com/Lactosil.Apsen
Observações:
- O Lactosil não é um medicamento, mas deve ser consumido seguindo o modo de uso indicado na embalagem ou de acordo com orientação médica.
- Gestantes, nutrizes (mães amamentando) e crianças até três anos somente devem consumir este produto sob orientação de nutricionistas ou médicos.
- *FCC ALU: O FCC (Food Chemical Codex) é o código de regras de especificações de ingredientes alimentares que informa a quantidade de enzimas digestivas em um determinado alimento. Essa norma é seguida mundialmente por todos os produtos do setor alimentício. O ALU é a unidade de medida de lactase presente no produto.
Fonte: Food Safety Brazil
- See more at: http://www.semlactose.com/index.php/2014/01/20/nova-enzima-lactase-agora-disponivel-em-farmacias/#sthash.N2e4Xmpw.dpuf

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Novos avanços no desenvolvimento de uma vacina para a doença celíaca

01A descoberta é promissora, mas ainda é necessário paciência até que um tratamento desta natureza esteja disponível.
Ano passado publicamos uma matéria s obre as pesquisas desenvolvidas por um grupo de pesquisadores australianos, visando o desenvolvimento futuro de uma vacina para a doença celíaca. O artigo gerou bastante interesse, e há duas semanas estes mesmos pesquisadores publicaram uma nova descoberta, a qual representa um avanço significativo no desenvolvimento desta vacina. A notícia teve grande repercussão, tendo sido veiculada em diversos meios de comunicação nacionais e internacionais na semana passada. Nesta edição, explicamos a descoberta dos pesquisadores australianos, e o avanço que esta representa na investigação de um tratamento para a doença celíaca.
Nesta nova pesquisa, publicada na última edição da revista científica Science in Translational Medicine, os pesquisadores identificaram as três substâncias presentes na composição do glúten (3 peptídeos, ou seja, pequenos fragmentos protéicos) responsáveis pela resposta auto-imune desencadeada pela ingestão do glúten em portadores da doença celíaca. A identificação destes ‘peptídeos’ deverá facilitar o desenvolvimento de uma vacina que permita minimizar a reação ao glúten nestes pacientes.
Para chegar à este resultado, os pesquisadores australianos e colaboradores no Reino Unido estudaram mais de 200 portadores da doença celíaca. Durante a pesquisa, os pesquisadores solicitaram aos pacientes que consumissem pequenas porções de alimentos contendo trigo, cevada e centeio (ou seja, alimentos contendo glúten). Seis dias após o consumo, eles coletaram amostras de sangue destes pacientes, as quais foram testadas para verificar a reação imunológica à milhares de peptídeos presentes no glúten. A idéia era determinar qual (ou quais) fragmento do gluten seria o  responsável pelo efeito ‘tóxico’ (desencadeando a reação auto-imune) normalmente observado em portadores desta condição. De todos os peptídeos testados, apenas cerca de 90 causaram algum tipo de reação. No entanto, destes 90, apenas 3 desencadearam reações imunológicas severas.
Segundo o Dr. Bob Anderson, responsável pelo desenvolvimento da pesquisa, o fato de que apenas 3 peptídeos presentes no gluten sejam os responsáveis pela maioria das reações facilita o possível desenvolvimento de uma vacina para tratar esta condição.
A descoberta é promissora, mas vale lembrar que ainda é necessário paciência até que um tratamento desta natureza esteja disponível. Segundo a presidente da Associação de Celíacos do Reino Unido, Sarah Sleet, a descoberta representa uma ótima notícia, mas a disponibilidade de um tratamento efetivo e seguro para a doença pode tardar ainda muitos anos.
Segundo o Dr. Bob Anderson, estudos envolvendo uma nova forma de terapia para a doença celíaca (um tipo de imunoterapia) baseados na descoberta serão em breve implementados. A idéia destes estudos é determinar se os pacientes celíacos poderiam tolerar a ingestão do gluten a partir de um tratamento de desensibilização com quantidades muito pequenas destes três peptídeos descobertos. Por enquanto, os portadores da condição devem manter uma dieta sem gluten de forma rigorosa e permanente, e aguardar os novos avanços.
Fonte:Vida sem Glúten e Alergias
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Alimentos sem glúten (Créditos site http://mdemulher.abril.com.br/)

Dá para substituir uma dieta à base de trigo por alternativas igualmente saborosas. Aproveite as orientações de especialistas no assunto

Publicado em 11/09/2013
Reportagem: Kátia Stringueto

Quinua

Uma dieta sem glúten requer empenho. Afinal, muitos alimentos - mesmo que não aparentem conter farináceos - podem apresentar esse ingrediente. Quer ver? Queijos fundidos, achocolatados, congelados como almôndegas, sorvetes, molhos, tudo, tudo, tem a marca dessa proteína. 
A nutricionista Anna Castilho, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, de São Paulo, frisa ainda que, em restaurantes, o controle do glúten é mais difícil porque não se sabe com garantia quais produtos foram incorporados ao preparo dos alimentos. E uma pitada de glúten sempre pode escapar. "Seja por meio do óleo de fritura utilizado - o cozinheiro apronta alimentos com glúten e depois usa o mesmo óleo para a fritura de alguma preparação sem o ingrediente; seja na utilização da mesma faca para se passar margarina em pão integral e depois em bolacha sem glúten; ou até quando se reutiliza fôrmas polvilhadas com farinha de trigo para os produtos sem glúten, sem que tenham sido bem lavadas". 
As opções sem o polêmico aditivo, no entanto, estão crescendo no mercado. Feitas à base de farinha de arroz, mandioca, milho e fécula de batata em sua maioria. 
Uma das opções mais interessantes, no entanto, é a quinua, um cereal rico em aminoácidos, fibras, vitaminas. Outra é o amaranto, um grão nutricionalmente poderoso e que também não contém glúten. Segundo a nutricionista Anna Castilho, o celíaco deve optar pelo macarrão de quinoa ou de arroz integral. No lugar dos molhos e sopas prontas, melhor fazê-los em casa (sem usar o trigo para engrossar). Substitua a granola por flocos de milho e, na hora de preparar os croutons, escolha bolachas de arroz.

Blog (crédito http://www.sorvelandia.com.br)

25
SET/2013

Sorvelândia lança primeiro sorvete do Brasil sem lactose feito de leite

A Sorvelândia realiza o lançamento do primeiro sorvete sem lactose do país fabricado utilizando leite integral. Ele faz parte de uma nova linha de produtos que traduz a necessidade atual de manter a boa forma e um corpo saudável, mas mantendo o tradicional sabor oferecido pela marca.
A linha Zero Lactose é uma alternativa para pessoas com intolerância à lactose. O processo para criar este novo produto conta com a utilização da enzima lactase, fornecida por empresa multinacional parceira da Sorvelândia. Essa enzima foi desenvolvida há pouco tempo, e no Brasil, a Sorvelândia é a única empresa que faz uso de tal tecnologia. Nos sabores creme, maracujá, napolitano e uva com creme, o produto mantém o gosto e a textura por ser produzido com leite integral.
Para garantir a qualidade dos produtos oferecidos pela Sorvelândia, são realizadas análises nos lotes produzidos antes de cada um ser liberado, assegurando a fidelidade do que consta nos rótulos

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